Evite dores de cabeça com eventos climáticos e acidentes imprevisíveis com ajuda da V. Santos

Embora um relatório recente da Allianz tenha divulgado que o número de perdas totais em navios de cargas tenha caído pela metade em 2020, não é momento para os exportadores abrirem mão do seguro internacional de cargas.

Em março deste ano o gigante Ever Given encalhou no canal de Suez, impedindo o tráfego em uma das mais importantes rotas marítimas comerciais do mundo. Imediatamente, todas as empresas que dependiam dessa rota de alguma maneira foram afetadas. Os prejuízos foram bilionários em todo o mundo.

Apesar deste ter sido um evento raro, acidentes com cargueiros não são incomuns. Na semana passada, uma embarcação de bandeira panamenha encalhou e na tentativa de voltar ao mar acabou se partindo em duas e afundando, no nordeste do Japão. 21 integrantes da tripulação felizmente foram resgatados, mas a carga acabou naufragando. O prejuízo ainda não foi divulgado porque as autoridades ainda monitoram os destroços se alojando no fundo do oceano. Os ventos fortes podem ter sido uma das causas.

Além dos fatores climáticos, o setor ainda enfrenta outros desafios, como a crise provocada pela Covid-19, escassez de mão de obra, a pirataria principalmente no Golfo da Guiné e a adaptação às condições climáticas.

Diante de tantos dilemas, uma das maiores preocupações do setor de logística de companhias que atuam no comércio exterior é justamente manter as mercadorias protegidas nos processos de importações e exportações. Apesar do seguro de cargas não ser obrigatório, ele é extremamente importante para que haja tranquilidade e proteção em caso de imprevistos, além de garantir que um acidente não acabe com os negócios.

O seguro internacional de cargas cobre as mercadorias transportadas não apenas contra acidentes, mas também contra:

• Operações de carga e descarga;
• Queda;
• Danos na mercadoria por água, incêndio, roubo, extravio;
• Avaria Grossa;
• Cobertura de impostos;
• Lucros esperados para mercadorias destinadas a comercialização e industrialização.

Entre outros…

E em caso de sinistro, as seguradoras responsáveis irão intermediar e coordenar todas as medidas de proteção às cargas seguradas.

Agora, os importadores que não têm seguro são obrigados a depositar na conta do armador o valor definido na participação da avaria ou não recebem as suas cargas, mesmo que que não haja nenhum dano.

Para evitar este tipo de dor de cabeça é que a V. Santos conta com uma equipe totalmente preparada em operar projetos de importação e exportação dos mais diversos tipos de produtos. Clique aqui para saber mais sobre os nossos serviços e os seguros internacionais de cargas.